Uma Ciência de Vendas Novas



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O Mundo da Bifana está em estado de choque com a descoberta da equipa liderada pelo Prof. Bifamixto. Depois de concluídas as investigações que deram origem ao post anterior, a equipa do nosso estimado Prof. resolveu comemorar as suas decobertas com um passeio pelo campo e, claro está, um belo piquenique repleto de Bifanas. No exacto momento em que se preparavam para atacar a mais bela e saborosa recompensa gatronómica reparam no calhau onde enconstaram as mochilas e descobrem o inacreditável: vestígios da ocupação pré-histórica do território do concelho Vendasnovense, gravuras rupestres datadas do paleolítico que revelam os nossos antepassados na nobre arte da caça à Bifana. É caso para dizer que «Mudam-se os tempos, mas não se mudam as vontades» ou «Quem sai aos seus não degenera».

Com esta descoberta prova-se que a Bifana em Vendas Novas é conhecida muito antes de haver cerveja e que a Ordem Monástica (ver post anterior) quando aqui chegou quanto muito trouxe a referida cerveja, porque a Bifana já cá estava.

A comunidade científico-bifanológica está em completo alvoroço com esta descoberta, as comemorações não param e muitos colegas portugueses e estrangeiros planeiam já visitas a Vendas Novas para poderem observar de perto esta magnífica gravura.


Sapore Autenticum

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Investigações levadas a cabo pelo Instituto Superior de Estudos Bifanológicos, coordenada pelo ilustríssimo Prof. Bifamixto, permitiram chegar a conclusões históricas de extraordinária importância, sobretudo quanto ao momento da invenção da Bifana Vendasnovense.
Assim, ao que tudo indica uma Ordem Monástica envolvida em grande secetismo ter-se-á estabelecido em Vendas Novas em plena Idade Média.
Com ela trazia já o segredo da produção de cerveja, mas ambicionava que Deus lhe desse inspiração para criar o petisco ideal e divino para combinar com o transcendente néctar de cevada.
Os documentos encontrados na investigação revelam a existência de várias tentativas e experiências, todas elas feitas no maior dos secretismos.
Hoje, em pleno século XXI, com o conhecimento destes factos já existem empresas interessadas em reproduzir o sabor original da dictómica relação Bifana/Cerveja, podemos estar perante um caso de sucesso comercial.
À Bifanologia, enquanto ciência responsável, cabe alertar para o perigo que pode constituir a tentativa de utilização de carne de porco oriunda da Idade Média e as possíveis consequências desse acto.


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